“Recomeça… se puderes, sem angústia e sem pressa e os passos que deres, nesse caminho duro do futuro, dá-os em liberdade, enquanto não alcances não descanses, de nenhum fruto queiras só metade.”
Miguel Torga

quinta-feira, 20 de julho de 2006

O injustificável justificável.

Perdendo-me
Mutilando-me...
Abandonando-me...

Encontrando-me...
Socorrendo-me...
Achando-me...


Querendo-te e largando-te
Injustificadamente justifico-me:

- Quero a minha liberdade,
A qual necessito como se fosse ar.
Por isso:
- Não me faças perder,
Mutilar ou até mesmo abandonar...

Mas ao mesmo tempo quero-te amar.

1 comentário:

Ana Louro disse...

Olá, afinal também és poeta. Todos queremos liberdade.