“Recomeça… se puderes, sem angústia e sem pressa e os passos que deres, nesse caminho duro do futuro, dá-os em liberdade, enquanto não alcances não descanses, de nenhum fruto queiras só metade.”
Miguel Torga

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Poema do vento...


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Uma voz ouvia-se no escuro...
Palavras ditas em susurro...
Duas mãos unidas
Um só corpo colado
E muito suado...

Uma janela bateu.
O ar entrou sem pedir
E rodou, rodou...
E o vidro veio partir.
Os corpos já eram dois
O vento saiu, logo depois.

AR - 27/08/2007

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