“Recomeça… se puderes, sem angústia e sem pressa e os passos que deres, nesse caminho duro do futuro, dá-os em liberdade, enquanto não alcances não descanses, de nenhum fruto queiras só metade.”
Miguel Torga

quinta-feira, 2 de março de 2006

Manha Submersa


O título deste post vai ao encontro de um dos livros mais lidos de Vergílio Ferreira.
E porque falar de Vergílio? Fez ontem anos (01 de Março) que este escritor faleceu. Estavamos em 1996 e morreu em Lisboa. Está sepultado em Melo (concelho de Gouveia, na Serra da Estrela) «virado para a Serra», como foi seu desejo.
Actualmente este autor não é leitura obrigatória nos currículos escolares, salvo aqueles que escolherem literatura portuguesa no 12.º ano.
É pena... Deixar apenas o seu nome gravado em Escolas ou em Bibliotecas ou em outros locais é pouco para o autor de "Carta ao Futuro 1958; Aparição, 1959" e outros mais recentes como "Para Sempre, 1983; Até ao Fim, 1987; Pensar, 1992; Conta-Corrente, cinco volumes, 1980-1988; Carta a Sandra, 1997 (edição póstuma)"
Esquecerem um dos autores mais carismáticos da recente actualidade.
Vale a pena ler e reler Vergílio.

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