Benjamim Silva Rodrigues, na edição deste Livro [que por sinal comprei hoje na feira do livro de Lisboa] faz a seguinte dedicação:
"Aos homens e mulheres da Polícia Judiciária portuguesa, na pessoa do seu Director Nacional (Dr. José Maria de Almeida Rodrigues)
("Um filho da minha terra...")
«Para que, solitária, silenciosa e eficazmente, transformem o "ciberespaço português" num espaço propício à afirmação estética-existêncial, diferenciada e relevante, dos cibernautas portugueses, no exercício do seu direito à autodeterminação informacional e comunicacional. Cientes de que a "cibercriminalidade" configuar a terceira grande ameaça, para as grandes potências e humanidade, depois das ameaças das armas químicas, bactereológicas e nucleares» [itálico do autor]
Quo Vadis Secção Central de Investigação da Criminalidade de Alta Tecnologia (SCICAT), que não fazes parte (orgânicamente falando) de nenhum Departamento da PJ, conforme leis publicadas recentemente?
Querem estes políticos e directores da PJ ter uma Polícia que investigue crimes do presente (e que eles deixem de pensar que são crimes do futuro, porque o fututro é já hoje) ou querem sufocar as suas competências e daqui a tempos passá-las para outra força policial?
Quanto a mim inclino-me mais para a segunda hipótese.
A ser assim nunca mais saimos da cauda da europa, ou como dizia o meu avô "da cepa torta".
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